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O sexo ocasional está na “moda” e muitas
pessoas pensam que devem praticá-lo para fazer parte do círculo daqueles que
estão em alta na mídia, como é o caso de alguns artistas. Muitas vezes, por
causa do vício sexual, mesmo sabendo, as pessoas, se expõem a situações de
risco de morte.
Para que se tenha ideia do que significa e
suas implicações, exploraremos agora, definição, resultados de pesquisas e
histórias de pessoas famosas que vivenciaram a prática do sexo ocasional no seu
dia a dia, como elas lidaram com esta condição e, finalizaremos esta postagem, com
algumas considerações a respeito do assunto.
Definindo
Inicialmente apresentaremos uma definição
sobre o que venha a ser o sexo ocasional ou sexo casual. Segundo o site
Utilitarismo Prático, “o sexo casual é a prática de sexo sem envolvimento
emocional com o parceiro e/ou sem a intenção de um relacionamento duradouro.
Apesar de ser uma prática comum, ela é mal vista em vários contextos sociais”¹.
Alguns
estudos
O site Brasil.elpais escreveu a frase “O sexo ocasional inibe o estresse
e melhora o humor de forma geral” com base em uma pesquisa dirigida “por Zhana Vrangalova, do departamento de
Psicologia da Universidade de Nova York, que observou a reação emocional de 371
universitários após manterem ou não relações sexuais ocasionais”. Entretanto,
o mesmo site traz o resultado de outra pesquisa realizada em 2013. Duas professoras da Universidade de Ohio, Sara
Sandberg-Thoma e Claire Kamp Dush, chegaram à conclusão que, de “alguma forma,
se notava um ligeiro vínculo entre o sexo ocasional e uma saúde mental fraca.
Aparentemente, uma coisa levava a outra, sem que se soubesse exatamente o que
era causa ou efeito”. O site
ainda abordou outra pesquisa que trouxe o seguinte resultado: “Qualquer
encontro erótico satisfatório, seja sem compromisso ou com o parceiro estável,
traz todos os tipos de benefícios, tanto em nível orgânico como para o estado
de ânimo. Equilibra e melhora os níveis de estresse, as endorfinas e a
serotonina, entre outros”, afirma Ana Fernández Alonso, sexóloga, presidenta da
Associação Asturiana para a Educação Sexual (ASTURSEX) e membro da Associação
Estatal de Profissionais da Sexologia (AEPS)”. ²
Famosas
da mídia
Pessoas famosas que se intitulam
praticante do sexo casual, a primeira afirma que gosta da prática e a segunda
se descobriu como uma pessoa com distúrbio:
1-
Cléo Pires filha de Glória Pires e Fábio Júnior
Segundo site O Globo, a atriz afirmou que
durante a infância, apanhava de leve, algo para que ela fosse educada, porque falava palavrões horríveis
para a mãe (atriz Glória Pires). Cléo ainda disse que era uma criança sem
nenhum tipo de rédea. E, na adolescência “eu entrei numa depressão forte aos 12
anos. Comecei a gostar muito de um lado ‘dark’ da vida, eu via beleza nisso.
Essa transição é difícil para todo mundo. Tive uns momentos de muita confusão
mental...”. Cléo ainda disse “Eu sempre fui sexual. Se as pessoas não
transassem, não estaríamos aqui”, no entanto, ela observa que é “... incrível quando tem amor, quando tem uma
identificação, admiração, uma troca mais transcendental do que só física. É
mais rico, mas nem sempre é possível”. ³
Mas de acordo o site Novo Jornal
“Solteira, Cleo Pires diz que adora sexo e usa drogas recreativamente... Atriz
de 34 anos admite ter feito muito "sexo casual" recentemente, mas
acha ‘vazio’”.4
2-
A famosa modelo Núbia Oliiver
Foi criada com pais
tradicionais em uma fazenda. Ela mudou para Uberlândia com seus avós, depois foi
morar sozinha e, por fim, foi para São Paulo. Segundo Núbia, não tinha intenção
de ser famosa.
Segundo o site R7, a modelo e atriz falou,
abertamente, do problema que a assombrou por anos. Em entrevista exclusiva,
Núbia Óliiver abriu o jogo e falou sobre o desejo incontrolável que ela tinha
por sexo. Ela diz que perdeu a conta de quantos parceiros teve na cama, mas
acredita que foram com pelo menos 400 homens diferentes. Segundo a
entrevistada, ela teve “quatro parceiros, num dia só, cheguei em casa e ainda
não estava satisfeita”, que entendeu que sua situação se tratava de uma doença.
Na entrevista do vídeo ela afirma que
mantinha relações sexuais sem nenhum tipo de proteção e ela sabia o risco que
estava correndo, mas não tinha nenhuma responsabilidade “era uma coisa
desvairada”, confirma Núbia.
Ela recorreu a medicação e horas de
terapia. “O emocional estava fraco e precisava da figura masculina” Hoje, ela
garante que está livre da compulsão por sexo. “Minha vida sexual hoje é boa.
Ela é intensa, mas é boa, dentro dos parâmetros normais”.5
Riscos
que envolvem as relações sexuais casuais (ou ocasionais) conforme sites utilizados
nesta postagem
1-Violência,
2-Abuso sexual,
3-Doenças sexualmente transmissíveis,
4-Gravidez,
5-Envolvimento emocional que, neste
contexto, podem ser muito conflituosos,
6- Pode ocorrer dúvidas e falsas
atribuições de paternidade,
7- Devasta famílias,
8- Interrompe carreiras,
9- Tira o livre arbítrio da pessoa em
decidir e
10- Pode trazer riscos extremos, etc.
Referências Webgráficas
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Um abraço fraterno a todos!
Este e todos os outros textos deste blog foram produzidos e são de responsabilidade:
Rai Godoy - Especialista em Sexualidade, Inteligência Emocional e Comportamento Humano (Coach). Membro da ABRASEX e SLAC
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