segunda-feira, 24 de abril de 2017

Mulheres em Destaque: Joana Moraes!

Olá! Sejam bem-vindos!

Nestes últimos dias, estamos postando assuntos relacionados à TPM, no entanto, a oportunidade para lançarmos esta entrevista chegou e, nossa entrevistada de hoje é a querida *Joana Moraes. Ela que vem divulgando em São Paulo e no restante do país, assuntos relacionados ao tema da sexualidade e mais especialmente a educação sexual na família.

Além de charmosa e elegante, é muito inteligente e simpática. Munida de conhecimento e sabedoria, ela tem usado as redes sociais para lançar luz e entendimento aos seus seguidores e amigos. Depois da leitura de nossa entrevista, conheça o Canal Papo em Casa que foi idealizado por Joana Moraes que vem ajudando pessoas com seus atendimentos virtuais: pais, professores e demais profissionais envolvidos com a área da Educação e Saúde da criança e do adolescente.

Educadora e palestrante, Joana Moraes é formada em Gestão de Recursos Humanos, capacitada em Sexologia na Educação e pós-graduanda em Terapia Sexual na Saúde e Educação. 

Ao final desta entrevista, você encontrará um link que te levará a um e-book gratuito de nossa entrevistada. Faça o download and enjoy it! Encontrará também, seus contatos e links para conhecer seu canal, página e muito mais.
Joana Moraes em palestra

A entrevista:

SM – Seja muito bem-vinda em nosso Blog! Sei que será muito proveitosa esta nossa entrevista!
R- Obrigada Rai. Sou eu quem agradece.

SM – Conte-nos um pouco da sua história. 
R- Eu moro há 22 anos em São Paulo capital, mas nasci em Suzano/SP.

Minha trajetória profissional teve início no Magistério e durante treze anos trabalhei com crianças de 03 a 12 anos. Também exerci atividade de coordenação pedagógica trabalhando diretamente com o corpo docente da escola.

Depois do nascimento dos meus filhos (tenho dois: um casal), ingressei no mundo corporativo na área de Gestão de Recursos Humanos. Trabalhei por mais 11 anos com gestão e treinamento de equipes em empresa de prestação de serviços na área de tecnologia. Exerci a atividade voltada ao treinamento de jovens para o atendimento de grandes empresas do mercado como: Embraer, TIM, Bradesco, Itaú, G E, Pfizer, Unimed, Governo do Estado do Rio de Janeiro, entre outras...

A partir de 2016, resolvi voltar para a Educação na área da sexualidade.

SM – O que é e o que te motivou a fazer o Canal Papo em Casa?
R-  O Canal Papo em Casa é um canal de relacionamento e de divulgação do novo conceito de Educação em Sexualidade que desenvolvi para que os adultos saibam falar com crianças e adolescentes sem tabus e preconceitos. De forma natural.

SM – Qual é o principal foco do Canal Papo em Casa?
R- O foco é falar sobre Educação em Sexualidade e cidadania para pais, professores e demais envolvidos com a Educação de crianças e adolescentes.

SM – Muitas pessoas devem entrar em contato com você, certo? Quais são as indagações mais comuns que chegam até você?
R- Sim...a grande dúvida é sobre, como e quando falar com as crianças sobre sexualidade, além das questões sobre homoafetividade.

SM – Quais são os tipos de trabalhos que você realiza na área da sexualidade?
R-  Cursos on-line, palestras e oficinas em escolas, condomínios e instituições, atendimento virtual aos meus clientes.

SM – O que você pensa a respeito dos programas de televisão que tratam sobre o assunto da sexualidade?
R-  Alguns são muito superficiais, outros são sensacionalistas, mas de qualquer forma já é um avanço.

SM – Você acredita que o brasileiro faz tanto sexo quanto fala que faz?
R- Com certeza, faz menos do que fala.

SM – Que tipo de assuntos da área da sexualidade você mais gosta de abordar?
R- Desenvolvimento da sexualidade a partir da infância até a adolescência e sobre a sexualidade e a autoestima feminina.

SM – Como você vê o futuro dos debates na área da sexualidade?
R- Ainda há muito que se fazer e ainda muitas barreiras a transpor sobre a sexualidade.

SM – Que dica você daria para os leitores casados do nosso blog?
R-  Que a comunicação e a disponibilidade emocional entre os casais são fundamentais para um relacionamento harmonioso.

Todos nós investimos em nossas carreiras e em nosso desenvolvimento pessoal, no entanto o investimento nas relações conjugais, muitas vezes é deixado de lado.

SM – O que gostaria de nos falar que ainda não abordamos nas perguntas?
R- Que é necessário um trabalho na educação de base muito consistente para melhorarmos a intolerância, o preconceito e os tabus da nossa sociedade. E se começarmos agora, com as crianças, daqui há uns 20 anos teremos uma sociedade melhor e mais igualitária.

SM – Agradecemos muito a sua preciosa participação e queremos parabenizar você pelo belo trabalho que tem nos oferecido!
R- Muito obrigada.

Joana Moraes em palestra
Aproveitem o presente que a Joana Moraes nos oportunizou acesse gratuitamente e baixe seu e-book: 10 Dicas para os primeiros passos da Educação Sexual da Criança - Joana Moraes - clique aqui!

*Joana Moraes é uma profissional filiada à ABRASEX




Contatos:
(11) 9 8196 3165 (11) 9 8434 0085

segunda-feira, 17 de abril de 2017

TPM: Conhecendo e Tratando! 2ª etapa

Olá, sejam bem-vindos, ou melhor, devido ao tema, seria melhor dizer: Sejam bem-vindas!

 Na primeira postagem sobre este tema, abordamos assuntos variados e, através de perguntas e respostas, elucidamos algumas questões. Nesta segunda etapa, avançaremos um pouco mais na compreensão desta condição que leva a mulher a muitos sofrimentos e, até mesmo, discriminação, pois muitas pessoas se utilizam deste termo (TPM) para denegrir as mulheres.

Bem, nossa intenção é continuar abordando o tema através de perguntas e respostas, pois este parece ser um modelo que agrada às pessoas que se deparam com questões muito parecidas com as suas próprias.

O que causa a TPM?                      
Segundo a comunidade científica, não se tem, ainda, uma única certeza, mas existem algumas teorias que podem ajudar a elucidar as causas da TPM. No entanto, essa tensão, parece ser gerada por alterações hormonais que antecedem a menstruação.

Que teorias são estas?
Apresentaremos, pelo menos, duas delas:

1ª - Uma pesquisa estabeleceu que existe uma íntima ligação entre o estrógeno e a função mental. Como se sabe, o estrógeno melhora o humor, pois ele possui muitos receptores no cérebro que afetam a cognição e a memória. E, o que esta pesquisa tem demonstrado é que uma substância chamada serotonina que é um hormônio cerebral regulador de muitos tipos de humor e emoções. É o estrógeno que altera o metabolismo ou degradação da serotonina que por sua vez reflete nas variações das emoções. Assim, foi possível entender que pouca serotonina leva a sintomas de depressão. É por isso que há muitos exemplos de variações hormonais tais como a puberdade, o pós-parto e a menopausa e isto pode haver um efeito associado no humor e no comportamento devido ao excesso ou escassez desses hormônios.                        

Lembre-se: é importante saber que a proporção de estrógeno/progesterona pode levar a um desequilíbrio desses neurohormônios.                       

2ª - Uma outra teoria, liga a TPM à deficiência de uma substância chamada beta-endorfina que está quimicamente relacionada a morfina. A beta-endorfina é produzida naturalmente no corpo e pode produzir o “barato” que alguns sentem quando se exercitam, e que pode estar presente para fazer você se sentir bem.

Segundo essa teoria, cerca de uma semana antes da menstruação, os níveis de beta-endorfina diminuem naturalmente. Quando os níveis diminuem, o corpo o empreende uma "minisíndrome de abstinência da morfina". É importante alertar que os sintomas de abstinência da morfina e os sintomas da TPM são muito similares como a irritabilidade, a raiva e a depressão. E, isso, pode explicar porque o exercício é um remédio tão excelente para alguns problemas da TPM.                       

As teorias parecem totalmente válidas, certo?
É preciso lembrar que a conexão de serotonina e endorfina apresentada na primeira teoria abordada, não explica todos os sintomas da TPM. Existem muitas causas diferentes e todas combinadas para dar a experiência única de TPM que cada mulher sofre. É por isso que, também, encontrar um tratamento específico pode ser muito frustrante.
Existem receptores hormonais no cérebro e a ciência está descobrindo cada vez mais sobre como o estrógeno, a progesterona, bem como a testosterona se ligam a eles e afetam o humor, as emoções e os sentimentos.                       

Isto parece muito novo, certo?
Existe uma relação notória entre hormônios e comportamento e isto, também, conta porque muitas abordagens com ervas e dietas para controlar a TPM funcionam pois elas utilizam este sistema para exercer seus efeitos.

Como é feito o diagnóstico já que as fontes que originam as causas da TPM, ainda, são desconhecidas?
Apesar dos sintomas que, muitas vezes, são apresentados para tratar a TPM torna-se um problema e isto ocorre devido ao fato do diagnóstico inadequado ser feito pelo próprio paciente ou mesmo pelo profissional da saúde, pois muitos confundem esses sintomas com outras doenças ou as doenças (com os mesmos sintomas) com a TPM.

Então, não tem como diagnosticar?
O que se sabe é que, para tratar a TPM ou qualquer outro problema primeiro tem que se identificar corretamente que tipo de problemas estão acontecendo. E, só para lembrar, é sabido que a TPM é um grupo previsível e recorrente de sintomas desagradáveis que ocorre na segunda metade do ciclo menstrual. Esta é uma definição que pode ajudar a encontrar, a partir dos sintomas, o diagnóstico.

Uma luz no fim do túnel... Um dos melhores e mais úteis métodos de diagnosticar a TPM é ter um diário de sintomas. Este diário ajudará a mulher a manter um registro acurado dia-a-dia dos seus sintomas, pois ele será o fulcro pelo qual o diagnóstico correto é equilibrado.

E qual é o segredo deste diário de sintomas?
Bem, não existe atalho, pois o segredo é o tempo e a repetitividade dos problemas. E, o único jeito para demonstrar isso é ouvir conscientemente o seu corpo e prestar atenção aos sinais e sintomas que se está se experimentando.                      

Qual é a relevância deste diário de sintomas?
Fazer um diário de sintomas é importante porque acaba se forçando a prestar atenção nos sintomas diariamente, ou seja, é uma maneira estruturada de ouvir o próprio corpo. E, para algumas mulheres com TPM só o fato delas focalizarem nos seus sentimentos, quer físicos ou emocionais, pode reduzir o impacto dos sintomas.                       

Muitos médicos concordam que manter um diário por no mínimo de 3 meses é importante, mas é preciso lembrar que a TPM tem sintomas previsíveis e são repetitivos. Então, os sintomas que só aparecem uma vez e depois foi embora e não ocorreram mais, não deve ser associado à TPM.

Focar no problema se torna muito importante mesmo, não é verdade?
É importante focalizar os sintomas da TPM para se chegar ao diagnóstico, mas não permita que isso desloque a sua visão em um quadro maior. A TPM apenas um aspecto da sua vida não a deixe crescer mais invasora do que já é, ficando obcecada pelos seus sintomas.

O que fazer com este diário de sintomas?
Com 3 meses de diário pronto, leve para o seu profissional de saúde (de preferência, o seu ginecologista) para que ele possa acompanhar de perto o que vem ocorrendo em seu corpo.                       

Esse diário de sintomas é mais importante do que qualquer teste que o seu profissional possa fazer. Acredite, seu médico irá elogiar você e seus esforços se ele ou ela não der importância para o seu diário, procure outro médico! Nem todo médico gosta de trabalhar no intuito de curar a TPM porque não existe uma cura rápida.


A TPM pode ser confundida com outro período de mudanças de impacto hormonal importante?
Muitos sintomas da TPM e da perimenopausa são similares por isso é muito fácil que uma pessoa leiga e mesmo médico venha a confundir um com o outro. E isto, acaba sendo uma coisa muito confusa especialmente para que está na metade ou no final dos seus 40 anos.

Concluindo a 2ª etapa do tema TPM
Como já falamos, anteriormente, na TPM existe um desequilíbrio relativo do estrógeno e da progesterona na maioria dos casos e os sintomas são largamente atribuídos a dominância de estrógeno ou a interação do estrógeno com o hormônio serotonina mas é preciso lembrar que existe outras teorias que atribui a TPM e focaliza o desequilíbrio em outras áreas que não os hormônios. É, através, dos sintomas que se define a menopausa, pois sem os sintomas não haveria menopausa.

As respostas das perguntas feitas nesta postagem, traz como base, o livro "Benditos Hormônios - Abordando a TPM & a Menopausa à Maneire de Deus" - do Dr. Eaker
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Bem, já estamos preparando a terceira etapa da nossa próxima postagem sobre o tema da TPM. Nesta terceira etapa, daremos muitas dicas que ajudarão você diminuir, aliviar ou até ser curada da TPM.
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Este e todos os outros textos deste blog foram produzidos e são de responsabilidade:
Rai Godoy - Especialista em Sexualidade, Inteligência Emocional e Comportamento Humano (Coach). Membro da ABRASEX, SBRASH e SLAC.

domingo, 2 de abril de 2017

TPM: Conhecendo e Tratando! 1ª etapa

Olá! Sejam bem vindos e bem vindas!

É bem possível que esta postagem seja lida apenas por mulheres, mas quem sabe, um milagre acontece e um homem se interessa em conhecer um pouco sobre a mulher?
Esta postagem tem como objetivo informar a respeito da TPM. Algo exclusivo da mulher e que é pouco falado, mas que incide muito nas relações de quem sofre com os sintomas e que afetam boa parte delas.

A princípio, vamos fazer isto através de perguntas e as respostas serão baseadas no livro Benditos Hormônios do Dr. Eaker. Ele nos explicará muito a respeito desta condição feminina.

Vamos às perguntas...

O que significa TPM?
TPM significa Tensão Pré-Menstrual.

O que é TPM?
Conforme Dr. Eaker, “a síndrome pré-menstrual é definida como um grupo de sintomas recorrentes, previsíveis e aborrecidos que afeta uma mulher física e/ou mentalmente”.

Mas é verdade que existe a TPM?
Conforme Dr. Eaker, durante anos, as mulheres têm sido espinafradas, ridicularizadas, quando ouvem: ‘É só aquela época do mês’. Mas acreditem a TPM é real e não uma invenção, não é uma imaginação.

Toda mulher tem TPM?
Segundo Dr. Eaker, 90% das mulheres que têm menstruação, experimentam alguns sintomas pré-menstruais.

Os sintomas da TPM são iguais para todas as mulheres?
Decididamente não! Aqui, neste blog, temos dito continuamente que cada ser humano é único em tudo, e isto inclui, sexualidade e também uma diversidade de sintomas específicos em cada mulher. Dr. Eaker lembra que, assim como em todas as outras áreas da vida, os sintomas da TPM é algo individualizado. “Podem haver algumas similaridades nos sintomas, porém a experiência é única para todas”.

Qual é a intensidade dos sintomas?
Os sintomas podem ser leves ou severos, únicos ou múltiplos. Os mesmos sintomas podem se apresentar de forma mais ou menos intensa em cada mulher.

Qual é a origem dos sintomas?
Dr. Eaker diz que estes sintomas “podem ser físicos, emocionais ou uma combinação dos dois”.

Como saber se os sintomas que as mulheres têm, são por causa da TPM e não de outros problemas?
Os sintomas da TPM são recorrentes e eles ocorrem de tempos em tempos novamente. Dr. Eaker afirma que a “comunidade científica escolheu três meses de sintomas recorrentes como padrão para definir a TPM.” Com isto, as mulheres podem se assegurar “de que elas estão lidando com sintomas com base em hormônios repetitivos, e não em um evento isolado que pode disparar os sintomas uma ou duas vezes”.
Estes sintomas também são previsíveis e, na maioria das mulheres, a verdadeira TPM melhora como início da menstruação. Então, “se os sintomas persistem depois da menstruação, ou continuam até a primeira parte do ciclo, é preciso reavaliar se tem TPM ou alguma outra doença.” Afinal de contas, outras coisas podem causar sintomas muito parecidos com os da TPM.

Um alerta:
Muitas mulheres assumiram, incorretamente, que qualquer aberração física ou emocional pode ser atribuída a TPM. “Assumir que todos os sintomas são devidos apenas às flutuações do ciclo hormonal pode deixar de lado outros problemas mais sérios”.

Quais doenças podem ser confundidas com os sintomas da TPM?
- Doenças da tireóide
- Doenças metabólicas
- Depressões clínicas
- Mudanças de menopausa
- Transtornos psiquiátricos também costumam a ser diagnosticados ou rotulados como TPM

Então, o que fazer, nestes casos de não saber se é TPM ou não?
Busque um profissional de saúde que seja competente, pois ele poderá identificar outros sintomas que possam surgir dessas condições associadas. Isto poderá ser feito através de exames de laboratório, mas é bom lembrar que, não existe exame de sangue para diagnosticar a TPM. O comum é realizar exames detalhados dos sintomas individuais.

Por que diagnosticar?
A principal razão para se diagnosticar é para tratar os sintomas de forma adequada.

Qual é a relação existente entre a TPM e o Stress?
Dr. Eaker diz que “não existe dúvida de que o estresse e a TPM coexistem... Contudo é importante ter certeza do que é TPM verdadeira e o que está relacionado com o estresse. O estresse e a TPM podem agir como modificadores dos sintomas um do outro. Se você está em uma situação estressante, os sintomas da TPM serão magnificados. Da mesma forma, mulheres que têm uma TPM ruim, lidam com o estresse de maneira diferente, na fase lútea do ciclo menstrual, quando comparada com outras épocas”.

Os sintomas são sempre os mesmos?
Geralmente os sintomas se repetem, mas de acordo Dr. Eaker uma mulher poderá desenvolver sintomas novos ou adicionais.

Quais são os sintomas que assolam uma mulher e são oriundos da TPM?

Dr. Eaker faz uma lista grande dos vários sintomas, mas ele explica: “tenho visto de tudo: desde cãibra leve até colapsos psicóticos plenos”... “A literatura científica declara que mais de 150 sintomas diferentes foram associados à TPM”. Vejam alguns deles abaixo:

Sintomas físicos:
Seios inchados e doloridos, sensação de inchaço e ganho temporário de peso de água, rachaduras na pele ou acne, inchaço em mãos e/ou pés, dores na cabeça, náusea fadiga, constipação, diarreia, cãibras menstruais, intolerância ao álcool, tontura, urgência urinária, dor nas costas, irritação vaginal, brotoejas, dores musculares, cãibras nas pernas, suores frios, fogachos, sensibilidade à lus, contusões, etc

Sintomas emocionais:
Apetite aumentado, desejo de um alimento, flutuações de humor, insônia, esquecimento ou confusão, ansiedade, tristeza, crises de choro, libido aumentada ou diminuída, ataques de pânico, agressividade aumentada, inquietação, esquiva social, raiva, paranoia, dificuldade de concentração, baixa capacidade de julgamento, solidão, indecisão, etc.

Sobre o tratamento...
Dr. Eaker diz que “somente você, pode decidir se os problemas da TPM que experimenta necessitam de tratamento”... pois isso, “devolve o controle à pessoa que é mais afetada por quaisquer decisões tomadas”.

Se os sintomas têm impacto muito pequeno na vida da mulher, não justificam qualquer tratamento. Uma maneira de saber se o tratamento se faz necessário, é verificando se os sintomas perturbam a pessoa que os experimenta.

Entre as mulheres, os mesmos sintomas podem aparecer com percepções muito diferentes dos mesmos sintomas. Assim, tanto o diagnóstico quanto o tratamento devem ser realizados de forma individual.

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Bem, esta foi apenas a primeira parte da postagem sobre TPM. Esperamos que tenha sido de importante para você que veio realizar esta leitura. Se precisar de atendimento ou ajuda sobre este ou outro tema relacionado à sexualidade, nos contate: raigodoy@hotmail.com